Diário de Bordo Superlight do SL125

Companheiros, assim começou a aventura no mundo das 2 rodas,

Fui buscar a minha KSL em 15 de Abril de 2010, depois do trabalho, num dia nublado e com estrada molhada.
A única moto com mudanças que tinha conduzido foi uma Famel, por cerca de 5 minutos, há uns 10 anos ou mais atrás. Mas mesmo assim, lá fui eu ao stand buscá-la no final do dia.
Depois de umas explicações básicas do funcionamento da moto, lá a montei e arranquei pela primeira vez na minha KSL. Sensação fantástica!
Apesar de me terem dito para usar só SC98, logo que saí do stand, parei nas bombas para abastecer, mas enganei-me e na que parei só tinha SC95... bem, comecei mal... pensei...
Fiz a viagem para casa sempre em andamento prudente, a experiência era pouca, os pneus estavam ainda com goma e a estrada molhada. Notei que a moto tinha pouca força, e esse foi o mote para a minha verificação ao funcionamento da KSL:
- A roda de trás vinha quase travada, dei por isso quando a coloquei no descanço central e tentei rodá-la. O mecânico tinha-a deixado assim para que o pedal de travão agarrasse mais cedo, por isso primeira afinação: dar uma folga ao travão de trás no afinador que se encontra junto à roda traseira.

Algum tempo e kms depois foram surgindo alguns pontos que vou optar por colocar de seguida, para não vos maçar:

- A embraiagem agarrava muito no final do curso, ou seja, tinha de largar a manete quase toda para ela agarrar. Consultei o manual da KSL e afinei no local próprio, do lado direito do bloco do motor, no afinador com as características indicadas no manual da KSL;
Aproveitei para lubrificar o cabo, deitando com a almotolia algum óleo junto ao cabo na manete e mexendo a mesma para o óleo ir entrando.

- As ponteiras de escape começaram a apresentar um aspecto de ferrugem no seu interior (o que é normal). Não gostando de as ver assim e para proteger da evolução da ferrugem com a água libertada em frio pelo escape, "pincelei-as" com óleo da amoltolia, de modo a ficarem bem protegidas. Ficaram também com um aspecto escuro, que se enquadra muito bem na moto.

- Notei que de noite a luz era (parecia) fraca. Alguns colegas KSL queixavam-se do mesmo. Mas pensei que seria estranho a moto não trazer uma boa luz, dado que até uma scooter que tive iluminava melhor.
Solução: de noite, fui com a moto para um sítio plano, subi um pouco a afinação do farol, existente na fixação do mesmo, andei 30 metros e quando deixei de ficar encandeado a essa distância, a altura do farol estava boa. Diferença da noite para o dia, nunca mais me queixei da iluminação da KSL, em máximos então excelente!

- O punho acelerador tinha alguma folga, ou seja , rodava-se e não começava logo a acelerar.
Solução: existe um afinador pouco depois da saída metálica por baixo do punho, que estava largo. Desapertei-o para deixar o cabo mais justo e aproveitei para lubrificar do mesmo modo que lubrifiquei o da embraiagem. A condução tornou-se mais bem controlada.

- Os cromados são o ex-libris da KSL, a não ser que seja uma KSL Edição Limitada. Para os proteger uso muita paciência e um pano com vaselina líquida que lhe passo umas 2 vezes por ano que é quando normalmente a lavo. Fora disso é limpa a seco. Existem vários produtos para esse fim, mas este foi-me recomendado por alguém que sabe bem do que fala, e já pude comprovar os resultados: nada de pontos nos cromados!

- Ao fim de três mil e tal kms comecei a ter alguma dificuldade em fazer a KSL pegar quer em quente quer em frio, necessitando sempre de dar umas aceleradelas para a mesma se aguentar(algo que me foi desaconselhado no momento da compra). Após troca de informações com alguns proprietários, inclusivamente no 1º encontro nacional KSL, concluí que uma das origens do problema podia ser a vela. Procedi à substituição da vela de origem por uma NGK indicada para a KSL. Problema resolvido!

Na manutenção normal feita pelo condutor incluo a lubrificação de corrente de 300 em 300 km (+/-), verificação da pressão dos pneus (2x por ano) e abastecimento de gasolina de 550 em 550 kms.
Quanto a médias e consumos costumo gastar 13 litros para os referidos 550 kms (média 2,36L/100). Aguardo ansiosamente o próximo abastecimento para ver quanto gastei na minha maior viagem até Fátima. Depois postarei o resultado.

Abraço
SL125

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Viva companheiros,

Este ano foi altura de trocar o Kit de transmissão da Superlight num concessionário Keeway.

A oficina eleita e recomendada por um amigo foi a RGMotor, no Cacém. Passei lá há 2 semanas atrás para falar e pedir opinião ao mecânico sobre que corrente colocar e avaliar o estado da minha, que já tinha cerca de 24.000kms.
Nessa altura, decidi-me por:
- corrente de O-rings da RK (segundo o mecânico, já de qualidade razoável)
- cremalheira 41D de origem
- pinhon de 15 dentes da marca JT (mais barato e melhor do que o de origem)
(optei pelo de 15D porque de origem a Superlight trazia um de 14D - apesar do homologado serem 15 -, que troquei há cerca de 4.000kms por um de 16D, mas este apesar de muito bom para grandes tiradas (às 6.000rpm, em 5ª ia a 80), perdia muita força e como ando muito com pendura acabava por na maior parte das subidas ter de recorrer à 3ª).
Valor do orçamento, incluindo 1 hora de mão de obra, aproximadamente 124 euros.

Uma vez que a borracha fixa no quadro e que serve de proteção do mesmo face ao rolar da corrente já se encontrava em mau estado, optei por encomendar também a referida borracha de origem. Esta tem um preço aproximado de 2,50 euros.

Ontem, tinha hora marcada para as 14h30 e a mota lá entrou para a oficina. A meio do serviço, o mecânico chamou-me. "Epá, tenho alguma coisa em mau estado...pensei". Foi para me explicar que a referida borracha, que custa 2,50euros, obrigava a cerca de meia hora de mão de obra para a instalar, porque é preciso tirar o braço oscilante da roda traseira e amortecedores para a poder desmontar e montar. Ficando ao meu critério aceitar ou não, pois no orçamento inicial, de facto, eu só tinha pedido o kit, a borracha pedi depois ao balcão.
Apreciei a atitude de me terem perguntado se queria avançar, dado que ia encarecer o orçamento apresentado inicialmente. Aceitei e lá fui para o sofá mais uns minutos.

Em resumo:
Sobre a oficina fiquei bastante satisfeito. Pessoas simples e atenciosas, que estão ali para esclarecer o cliente, e não para "empurrar" material e mão de obra. Tem espaço para aguardarmos a intervenção, sentados, com Wi-Fi e uma Tv com um canal de desportos motorizados a passar.
Sobre o trabalho, não tenho nada a apontar, ficou impecável, e acabei por pagar na totalidade 141 euros, mas trago uma corrente que (espero) me dure muitos kms!

Algumas fotos antes:


E após:

Na segunda foto pode observa-se a referida borracha de proteção, entre a corrente e o parafuso do braço oscilante.
Até breve!

Que saudades amigo destas conversas

Abraço

Boa muito fixe!

E porque quando gostamos mesmo das nossas meninas, queremos dar-lhe todo o carinho... deixo-vos foto da encomenda que chegou recentemente para a revisão da minha menina:


O óleo, é o que ela tem levado desde a primeira revisão, Motul 5100 10W50 e até ver, não mudarei.

O Motorex Chain lube é a 2ª embalagem que compro. De início não estava muito convencido com este lubrificante à base de teflon, pois usava o Castrol Chain Lube que é transparente e não tão viscoso, mas de facto este aguenta muito mais tempo a lubrificação da corrente, razão pela qual voltei a comprar.

O Motul Carbuclean é que foi uma novidade para mim.
Nunca tinha comprado nada do género, e comprei-o mais propriamente para a Landcruiser 250cc, mas já tive oportunidade de usar na última revisão à Superlight e nota-se diferença. Onde?
- no rodar do acelerador, que fica muito mais "leve", apesar do produto ser aplicado é na entrada de ar do carburador, todo o circuito e borboleta do carburador ficam livres daquela goma/resina criada pela gasolina que seca.
- na limpeza da sujidade amarelada que costuma aparecer em redor do carburador. É só mandar spray e ver a sujidade escorrer sem necessitar de esfrega. Já o apelidei do "wd40 das limpezas"

Aproveitei também para encomendar destes filtros de elemento de papel no ebay, que cá em Portugal parece que estão em abandono e a ser substituídos por uns apenas com rede plástica. Mas eu prefiro estes.
Cortei o tubo da gasolina sensivelmente a meia distância entre a torneira e o carburador e apliquei um destes filtros.
Há sempre resíduos que vão lá parar...


Foto depois de instalado:

Venho aqui deixar-vos feedback sobre o uso do Carbuclean.

É um spray para limpeza de carburadores, que me custou cerca de 13 euros e que adquiri essencialmente para a Landcruiser.
No entanto, apesar de renitente sobre os resultados reais do produto, foi dos poucos produtos que comprei até hoje e que me recordo de terem superado largamente as minhas expetativas.
É de facto bom, comparo-o àqueles sprays de limpeza de fornos, em que basta deitar o spray e toda a sujidade escorre. Com o Carbuclean é o que acontece.
Inicialmente fiz apenas como descrito na embalagem, que é o método que não envolve qualquer desmontagem do carburador (apenas retirar o tubo de entrada do ar).
Mas entretanto, como já me sinto com algum à vontade para desmontar carburadores (ehehehe) ontem retirei  do local e desmontei o carburador da Superlight.

Ao fim de 24.000 kms estava impecável por dentro, apenas com umas minúsculas partículas no fundo da cuba. Por fora, com o pó e alguma gasolina que tinha saído pelos vedantes ao longo do tempo apresentava alguma sujidade.
Recorrendo ao Carbuclean, não é necessário esfregar rigorosamente nada, basta apontar o spray na direção que se quer limpar e a área fica imediatamente da sua cor alumínio original.
Esta é uma tarefa que até aqui deixava para ser feita na oficina e que agora já faço eu próprio.

Remoção do carburador:
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Inclusivamente, com a limpeza que fiz na Landcruiser usando este spray, ficou muito melhor do que a limpeza que me tinham feito na oficina onde a deixei inicialmente para fazerem esse trabalho (a Mototorres, Lda)

Fica este pequeno vídeo, que exemplifica como funciona.

Vou ter que comprar parece impecável.

E assim se celebram hoje as bodas de prata da minha Superlight!
É com a mesma satisfação de há 5 anos atrás que conduzo a minha Superlight.
   

Agora, a corrente de Oring's já está "rodada" e a mota desliza muito melhor, pois no início, quando a coloquei notava a mota algo presa. Era a borracha dos Orings que ainda não tinha acamado na articulação dos elos. Agora está sem dúvida melhor!!!

De resto nada a apontar. Fiz cerca de 1.000kms após a revisão, sem nada a apontar até à data.

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E aqui está ela a descansar durante o dia...
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Continuação de boas curvas!
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Viva Pessoal!

Estes dias a vir de mota para o trabalho têm sabido espetacularmente bem!
Um "miminho" ao início e final do dia para tornar os dias mais suaves!

Como novidades apenas tenho a relatar que meti propositadamente no último abastecimento gasolina 95.
Sempre meti 98 (com exceção de 2 ou 3 vezes ao longo destes 25.000km), e sempre achei que era o melhor. Inclusivamente, em tempos fazia médias bem interessantes (2,3-2,5 L/100) e achava que se devia em parte ao uso dessa gasolina mais potente, a 98.

Ultimamente, notava algumas coisas que me desagradavam, uma delas era uma vibração do motor quando em regimes mais elevados, outra o facto de algumas vezes quando ainda tentava aproveitar uma mudança numa subida, a mota a partir de determinado ponto ficava ligeiramente abafada (quanto mais eu rodava o punho, pior) e perdia força (dentro dos limites de força da mota, claro    ). Por fim, o consumo não tem sido nada de especial, rondando os 3L/100, mas isso julgo dever-se ao facto de me sentir mais à vontade com a mota e inevitavelmente enrolar mais o punho  

Em conversa com o amigo e companheiro Marques, que já usou 95, 98 e agora novamente 95, acedi aos argumentos do mesmo e resolvi experimentar a 95 para ver a diferença.
E nada melhor para ver a diferença, do que esta altura em que diariamente faço o mesmo percurso.

O que constatei ao longo de cerca de 100kms:
- diminuíram as vibrações do motor;
- o motor aguenta-se melhor sem dar os sintomas de abafar em subidas, quando se roda mais o punho;
- o arranque em frio com a 98 era mais instantâneo;
- gasolina mais barata do que 98 (mesmo assim meti na Galp)
- consumo... a ver vamos... só quando voltar a encher.

Conclusões que tiro:
1- A Keeway (e bem, a meu ver) usa blocos de motor e carburadores já mais do que testados em marcas como a Honda e Yamaha. A Superlight usa o bloco e toda a área envolvente da Honda CG125 e usa o mínimo de eletrónica possível.
2- Como tal, esses modelos de carburador e motor foram desenvolvidos para usar gasolina 95 - mais corrente na altura áurea desses modelos dessas marcas de renome.
3- A vibração que notava estaria eventualmente a dever-se a uma maior explosão no motor derivada do maior número de octanas da gasolina, bem como o abafar (talvez) se devesse (na minha simples e ignorante opinião) ao sistema de ignição da vela não levar uma faísca apropriada para "detonar" de forma eficiente gasolina 98, fazendo com que a mesma fosse mal queimada.

Como já referi, esta é apenas a minha experiência e opinião, alguém que tem aprendido quase tudo na base de tentativa e erro, pelo que se alguém puder contra-argumentar/confirmar com informação técnica, esteja à vontade.  

Abraços e boas curvas!
 

Eu pelo pesquisei concordo contigo a gasolina 98 nao compensa para as nossas motas 125 pois a meu ver nao foram preparadas para isso
abraço

Marco acho que em tempos já tínhamos tido uma conversa destas, eu achava que a minha com a 98 fazia um grilar, o que não notava com a 95.
Para mim é 95.

Abraço

Rui,

Essa é uma conversa que nunca acaba, e vais ver que ainda voltaremos a falar sobre o mesmo, LOL

Eu por agora fico-me pela 95 também, gosto do ronco da mota, embora com alguma penalização no arranque a frio. Estou a aguardar terminar 1 depósito para ver o consumo, mas acho que será igual, uma vez que o ponteiro já começou a descer com 210kms percorridos.

Abraço

Pois...

Eu também sempre usei 98,não sei se foi o Teszero ou o Teco ( um abraço a ambos ) que afirmou sobre esta gasolina,o facto de ter propriedades detergentes que ajudavam a limpar o motor.

Não sei se será ou não será assim,mas que notava a moto com mais genica ao rodar punho...isso notava,mais octanas...digo eu.

Com esta cena da gasolina low cost nos postos de combustível,deixei de ter 98 disponível onde costumo abastecer,confirmo mais dificuldade no arranque a frio mas parece-me que o consumo é igual ao que tinha usando 98.

Será mais um mito urbano??Sim...porque agora a expressão está na moda!

Um abraço

Acho que será um mito urbano, sim, ainda mais agravado pelo facto de cada marca dar uma aditivação diferente aos seus combustíveis, e por isso enquanto cada um puser gasolina num posto diferente, haverá sempre opiniões diferentes.


Sobre o que referes das propriedades detergentes, acho que posso confirmar e passo a explicar.
Na Cruiser, umas semanas após ter colocado 98, comecei a ter sintomas de carburador sujo, mesmo tendo a garantia de o mesmo ter sido limpo numa revisão em que a meti assim que a recebi. Estranhei, pois afinal tinha metido gasolina 98 de marca...

Purguei o carburador e saiu sujidade, passado uns dias novamente o mesmo. Percebi que devia haver sujidade noutro sítio. Resumidamente e avançando sem detalhes, desmontei a bomba de combustível e vi que tinha alguns resíduos encrustados na mesma que se estavam a soltar com o uso daquela gasolina, pois anteriormente o dono metia-lhe 95 e ainda fiz alguns kms nela sem nenhum problema com essa gasolina que vinha.

Agora está impecável, limpei-lhe carburador, bomba de combustível, tubos e instalei fitro com elemento de papel logo a seguir ao depósito.

Abraço

Já voltei a atestar o depósito.

Contra as minhas expetativas, o consumo manteve-se, mas de facto o comportamento da mota é melhor com gasolina 95, inclusivamente agora meto "Simples 95", da BP e a mota puxa muito bem.
Fiz 3.0L/100 que é o meu consumo (agora) habitual.

SL125, é mesmo verdade que a superlight utiliza o motor da Honda CG125 ?

Usa o mesmo design e especificações de bloco, mas os materiais, liga de alumínio, rolamentos, carretos, piston, etc... não são Honda.

Mas os componentes na maior parte são compatíveis.
Abraço

E hoje aproveitei para dar uma última voltinha em 2015 na Superlight.


Foi um grande ano este de 2015! Jamais o esquecerei!
Ao nível do fórum, foi o primeiro ano e uma experiência muito positiva pelas pessoas que já pudemos ajudar e pelos que já conheci este ano à conta aqui do nosso "burgo".
Valeu bem a pena!!!
Malta muito porreira e que quero continuar a encontrar!!!
   

Aproveito para agradecer a todos os que têm participado ativamente no fórum e que têm permitido ao espaço continuar a "respirar" e tornado este conceito do grupo uma realidade!

Não tenho atualizado muito este espaço, mas a verdade é que nada tem havido a apontar na Superlight do SL125.
Neste último ano devo ter feito uns 3.000kms, num total de 26.500km (+/-) e afinal o que é isso para esta mota... (???!!!) foi só meter gasolina e andar!!!
É o meu orgulho de mota!

Um forte abraço a todos e até para o ano!!!
SL125

E nunca mais é hora de regressar a casa...

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(sim, está tremida, descobri que o facto de estar ao ralenti tremeu os manómetros )

Grande Marco isso é que é Kms

Abraço

ruiramosilva escreveu:Grande Marco isso é que é Kms

Abraço

Epá, e isto agora nem tem sido nada... comparado com outros tempos em que no verão fazia 1.000kms mês
Brevemente revisão dos 27.000kms

Abraços

E Eu pá, era só rolar.
Mas tu aos poucos quase a apanhaste quando a vendi tinha cerca de 28500.

Abraço

Estou quase lá Rui!

Ontem foi dia de fazer a revisão à Superlight - 27.116kms.
A saber:
- óleo Motul 10w50
- limpeza da vela
- limpeza de filtro de ar
- limpeza do filtro de óleo (sim, o dedal , estava limpinho )
- lubrificação de cabo de acelerador
- lubrificação de cabo de embraiagem
- lubrificação de rótulas do pedal de mudanças
- lubrificação de corrente e verificar se era preciso esticar, mas ainda não, pois ainda só fez 3 mil kms (eheheh, como eu adoro o-rings)

Tudo:10,03 euros!

Abraços!