Diário de Bordo Diogo Brás - Kika

Não faz mal nenhum.
É meter gasolina e andar!
A minha com cerca de 30 mil kms levou na vida apenas 2 ou 3 depósitos de gasolina normal.
Sempre que posso, é BP98 ultimate

Abraços

Boas noites rapaziada,
Ando a pensar em comprar a minha ksl no máximo até fevereiro (espero que seja em janeiro, porque já estou com insónias) ainda ando a namorar preços/rodagem porque quero uma em 2a mão, mas com poucos kms. Tenho lido os vários DBs para me ajudar a estudar bem a coisa e, confesso, que este teu amor (não só o teu, também o dos outros membros) pelas meninas, ainda me dá mais vontade de ir ja buscar a minha... Continua aí a curtir e a transmitir esse teu amor pela mota que se torna contagiante para mim que ando por aqui a ler eheheh. Abc a todos

Kaospt escreveu:Boas noites rapaziada,
Ando a pensar em comprar a minha ksl no máximo até fevereiro (espero que seja em janeiro, porque já estou com insónias) ainda ando a namorar preços/rodagem porque quero uma em 2a mão, mas com poucos kms. Tenho lido os vários DBs para me ajudar a estudar bem a coisa e, confesso, que este teu amor (não só o teu, também o dos outros membros) pelas meninas, ainda me dá mais vontade de ir ja buscar a minha... Continua aí a curtir e a transmitir esse teu amor pela mota que se torna contagiante para mim que ando por aqui a ler eheheh. Abc a todos

Viva! Ter uma mota é muito bom. Ter uma superlight é o pinaculo da coisa!
Não estou nada arrependido de ter comprado uma nova em folha, já com a norma euro4 (n é a carburador).
Já não ando nela à 3 dias devido a uma bruta constipação que se enfiou em mim!

Algumas recomendações desde maçarico motard para a tuas compra:

Eu não ligo aos kilometros. Ligo sim às inspecções, se tiverem sido feitas na marca dentro dos timing certos é 50% de uma compra certa!
Ver se não tem quedas, ou alterações que não façam sentido, ou que sejam ilegais, 25%.
Ver se a bixinha não tem uma penhora ou coisa do genero 25%

Se as inspecções tiverem sido feitas dentro dos timings certos, não deve ter problemas de mecanica. Mas levar um entendido da coisa não faz mal nenhum.

abraço e carrega nisso! woooop woooppp

Ehehehheh sim sim, estou a par de tudo isso amigo. Ja ando de aspirador 125cc a uns 4 anos, agora com mudanças vai ser mais giro ainda, mas lá terei que me safar e relembrar dos tempos de adolescência em que andava na aldeia de casal boss . Grande abc a todos e boas curvas

Boas Kaospt!
É bom saber que há quem tem hábitos de leitura aqui dos DB's, que como o do Diogo são alimentados com belos e detalhados relatos!

Agora, decide-te lá e toca a rolar!
Entre usada e nova, pondera os preços, o orçamento disponível e tal como disse o Diogo, as revisões e o estado de originalidade da mota.

Tens também uma grande decisão a tomar, a Euro 3 de carburador ou a Euro 4... mas vindo de uma scooter, deves ter preferência pela Euro 4 (EFI), certo?

Abraços e bom ano 2018 a todos!

Belas perguntas que me fazes amigo, às quais ainda não te sei responder... Ando a namorar umas com 300 e poucos km, ainda sem revisão e deste ano (2017), ao que tudo indica estão em bom estado e sempre poupo cerca de 700€ (para os pneus e outros pequenos ajustes eheeheh). Quanto ao carburador ou injecção, estou mais virado para a segunda (injecção), talvez seja a altura ideal para vos perguntar se fico melhor servido com esta, e se têm dado problemas :p. Eu já nem durmo como deve ser a pensar nisto tudo...Obrigado, bom ano e belas curvas!

Fazendo um off topic aqui na Kikas,
Eu vou falar pela Euro 3 (de carburador), que é a que tenho. Se o teu objetivo for vir a fazer algumas alterações à mota (furar escape, ou mesmo meter outro), (meter filtro cónico de ar, etc) recomendava procurares uma Euro3, pois é muito mais fácil fazeres essas alterações sem danificares o motor.

Se tiveres uma Euro4 esses trabalhos têm de ser feitos por profissionais e nem tudo será possível (o escape por ex. tem uma sonda lambda para os gases e não podes simplesmente chegar e meter outro).

Agora, se o teu objetivo é manter a mota de origem, julgo que ainda não há motivos suficientes para dizer se a Euro4 é melhor ou pior que a Euro3.

Abraços

Desde já peço desculpa pela invasão do espaço do Diogo ehehehe. Sim tou a pensar inicialmente nos furos, mas só após o fim da garantia (2019) visto que as que ando a ver são de 2017. Mas o pouco que percebo é teoria, na prática não arrisco, logo será um profissional a fazê lo. Então numa de injecção não é impossível essas mudanças que falas, apenas mais complicado pelo que percebi, certo? Abc e obrigado

Numa de injeção, se fosse minha, mesmo fora da garantia, eu não faria.
Mas porque é que não consultas previamente esse profissional antes de comprares a mota?

Kaospt escreveu:Desde já peço desculpa pela invasão do espaço do Diogo ehehehe. Sim tou a pensar inicialmente nos furos, mas só após o fim da garantia (2019) visto que as que ando a ver são de 2017. Mas o pouco que percebo é teoria, na prática não arrisco, logo será um profissional a fazê lo. Então numa de injecção não é impossível essas mudanças que falas, apenas mais complicado pelo que percebi, certo? Abc e obrigado

Caros, grato pela "invasão", sem problema.

Pelos colegas aqui do forum, a euro 3 dá-te motivação para aprender muito sobre motas em geral. Do it yourself. E muito possivelmente o tema da garantia não se põe. Claro que podes sempre optar por ir a um profissional fazer as alterações que queres, ficas por lá a aprender, normalmente não se importam, desde que não atrapalhes. Como eu faço com o meu pai, que é mecanico de automoveis, quando era miudo ia lá aprender e só atrapalhava o meu velhote. hehehe

Na euro 4 o máximo que podes fazer é apagar o "keeway" do banco, e tirar alguns autocolantes.
Ao invés de furos, podes tirar completamente o filtro, e caso precises de ativar a garantir é meter outra vez. (acho que dá).

Eu pessoalmente não alterei nada, e não tenho ideias de o fazer. O máximo que poderei fazer é estofar o banco com um material menos escorregadio. Estou a pensar fazer isso quando mandar o volante do meu carro para o estofador que o meu pai conhece na margem sul - Amora (quando o fizer faço um post a recomendar).

Se não estofar perco a cabeça e compro o banco da blackster. que fica muito bem nas nossas ladies.

No final, euro 3 ou 4, o conta é o prazer que tens em andar nesta mota.

Mais do que as alterações, eu recomendo vivamente um bom equipamento, pelo menos um casaco com protecções, umas boas luvas e um capacete integral. A mim deu-me confiança para perder aqueles medos de maçarico. O meu medo trasnsformou-se em respeito, e isso torna tudo mais seguro.

boas vizinho

ainda tens a mota a soluçar?

a minha fazia isso (as vezes) até nao pegar mais pelos vistos era um relé que fazia mau contato e eles (rame moto) agora prenderam-no com uma abraçadeira

arshad escreveu:boas vizinho

ainda tens a mota a soluçar?

a minha fazia isso (as vezes) até nao pegar mais pelos vistos era um relé que fazia mau contato e eles (rame moto) agora prenderam-no com uma abraçadeira

Boas companheiro,

Não soluça. Antes de arrancar, enquanto me estou a arranjar, ponho a mota a trabalhar um bocado, depois é sempre a abrir. 

Bom dia Diogo,

Gostava de te pedir que contasses aqui a tua experiência com o CBS.
Nunca conduzi nenhuma mota com ele e também não vi relatos de ninguém.
Sentido prático, segurança, sustos, etc

Agradeço desde já.
Abraços

SL125 escreveu:Bom dia Diogo,

Gostava de te pedir que contasses aqui a tua experiência com o CBS.
Nunca conduzi nenhuma mota com ele e também não vi relatos de ninguém.
Sentido prático, segurança, sustos, etc

Agradeço desde já.
Abraços

Viva SL125,

Apesar de andar por aí em velocidades 70/80, geralmente não me ponho a jeito para accionar este sistema. Que só acciona, e bem, quando se aperta o travão com mais intensidade.

Posso dizer que das 3 vezes que tive de apertar o travão com mais força, a minha Kika fez uma paragem rapida e eficiente, com algum derrapar de penus em duas das três ocasiões (mmas isto tem que ver com os meus pneus, ainda tenho os kenda).

Ao contrário do ABS que controla o tempo de travagem de forma intermitente, o CBS faz uma bloqueio simultaneo simultaneo e fixo dos travoes trazeiros e dianteiros. E isto é uma desvantagem, tendo em conta o o posicionamento de "pilotagem" que a Superlight nos obriga a adoptar.

Face à posição, e destribuição de peso que pomos na mota, aquando da travegem de emergência, sinto que há hipotese de saltar do banco. Porque como disse acima, quando o CBS é ativado, ele para mesmo as rodas e não vai parando as mesmas como o ABS. O que faz uma especie de efeito catapulta.

Em geral, se acho que é um bom sistema? Sim é mas o facto velocidade é fundamental. Em auto estrada, considero ser muito perigoso accionar este mecanismo, pois pode provocar deslocação de peso do condutor e um consequente desiquilibrio, que pode resultar em queda... Na cidade, principalmente nos casos onde os carros se metem à nossa frente sem aviso, é um sistema muito util.

Não temos de pensar nele, nem em pensar accionar o mesmo. Ele actua como um sistema imunitário, dependendo da pressão aplicada, ele sabe que tem de parar imediatamente.

Relativamente à KSL euro 3, tive oportunidade de andar numa, e senti uma diferença significativa no metodo de travagem. Acho que o travão de disco é mais eficiente que o de tambor. Logo aí tens ganhos de eficiencia. Senti que na euro 3, tinha de conjugar melhor os travões dianteiro e traseiro. Na minha uso muito mais o traseiro (o chamado abrandão) do que o dianteiro.

Abraços!

Boas Diogo!

Era mesmo esse feedback que precisava de ter para esclarecer as minhas dúvidas, pois sempre conduzi motas sem esse sistema e fazia-me um bocado de confusão precisamente aquilo que referes como sendo o menos positivo do sistema.

Acredito que, como qualquer outra coisa, requer habituação, mas continuo a achar que para 90% do tempo de condução o sistema normal é melhor controlável pelo condutor, sendo que os restantes 10% serão as tais situações que requerem uma ação rápida e aí, com o CBS, deixa de ser preciso estar a pensar afinal com que pé ou mão se vai travar, poupando tempo de reação.
E claro, sem dúvida que o travão traseiro de disco é uma vantagem significativa.

Abraços e obrigado!

SL125 escreveu:Boas Diogo!

Era mesmo esse feedback que precisava de ter para esclarecer as minhas dúvidas, pois sempre conduzi motas sem esse sistema e fazia-me um bocado de confusão precisamente aquilo que referes como sendo o menos positivo do sistema.

Acredito que, como qualquer outra coisa, requer habituação, mas continuo a achar que para 90% do tempo de condução o sistema normal é melhor controlável pelo condutor, sendo que os restantes 10% serão as tais situações que requerem uma ação rápida e aí, com  o CBS, deixa de ser preciso estar a pensar afinal com que pé ou mão se vai travar, poupando tempo de reação.
E claro, sem dúvida que o travão traseiro de disco é uma vantagem significativa.

Abraços e obrigado!

Neste caso a habituação é instantanea. O travão traseiro tem uma melhor performance porque é de disco. tudo o resto é automático, e posso dizer que fiquei surpreendido pelo tempo de paragem em emergência.

Camaradas,
DEpois de um inicio de ano assolado por constipação e chuvas. 
Voltei a pegar na menina com regularidade na semana passada e hoje.
O frio é qualquer coisa. 

Gasolina sc98 é de facto um plus para as nossas miudas. Deixou de solução, deixou de ir abaixo em relantim, e está cheia de força.

Hoje fui dar uma volta equanto o sol espreitou, e cada vez mais gosto dela. Se bem que... estou seriamente a ponderar tirar a carta e iniciar uma aventura com uma moto estilo Versys... :O 

Até lá! siga apertar com ela!

Boas Diogo,

Ou Versys... ou TRK's, para te manteres na fiabilidade Keeway-Benelli

Abraços

SL125 escreveu:Boas Diogo,

Ou Versys... ou TRK's, para te manteres na fiabilidade Keeway-Benelli  

Abraços

Sem dúvida que é uma boa aposta. E já as tenho namorado, uns colegas meus tem. Queria que a subida de celindrada fosse paulatina. 

A versys 300 a trk 500/600, uma 300 ou 250 seria a escolha certa na minha lógica. 

TAmbém fiquei apaixonado pela Leoncino. Mas eu quero mesmo meter as top cases laterais e ter espaço para um saco em U para viajar com a maria.

Lá para o verão tiro a carta, depois logo vejo. Até porque n gosto de deixar a mota na rua. parte-me o coração.

Mekie maltinha boa das motas? 
Tão bons? Espero que sim!
Eu cá comecei o ano cheio de gripes e constipações, dignos de um anuncio ao griponal, o que me levou a não reunir condições de andar de moto, além da chuva claro, é politica minha não andar à chuva. 

Pois que então nestes ultimos dias voltei a pegar na kika. 

Apesar de ter ficado longas semanas a dormir na rua debaixo da manta, pegou à primeira e continuou a andar que é uma beleza. 

Entre onde e hoje por segundos senti que ela se afoga em reduções com a caixa quase que vai abaixo em algumas vezes, estilo baixo uma mudança e dou um gás para n soluçar e a gaja faz um "bloft" (é aquele som de afogamento), mas depois volta a si. 

Estou com quase 3000 klm vou andando assim até ir à inspiecção ou faço a inspecção mais cedo. 

Por falar em inspecção, tenho cuidado da corrente com sprays sem panos e outras cenas. Ela ficou muito tempo à chuva e ao frio (tapada), se calhar é melhor voltar a fazer o "tratamento", mesmo ainda n ter feito os 400 klms. 

Tive ontem a parafinar com w4 as partes cromadas e aproveitei para tirar o pó a algumas partes. verifiquei que tenho pontos de ferrugem nos armordecedores, e são um pincel para remover a esfregar com o pano. 

pontos de ferrugem estão cobertos pela garantia? humm a ver...

Dei conta ao limpar o descanço latearal que o parafuso do sensor de corta corrente estava quase a cair. dei-lhe um aperto à mão, mas tenho de ir lá com uma chave para lhe dar um aperto mais solido. fica o alerta. este caso é claro de desaperto por terpidação. 

Agora é aproveitar que os dias estão mais quentes, enquanto não chove. Em Março/Abril vou tirar a carta just in case.  

grande abraço aos camaradas KSL RIDERS!

Boas, grande tópico e que transmite a natural evolução na aprendizagem nas duas rodas.
Vou lendo e vou-me identificando com as situações vividas e o ultrapassar dos receios.
Estou neste momento a tirar a carta A e vou dando umas voltas na KSL do meu pai, que já tem 4 anos e ainda está na rodagem (550 quilómetros).
Obrigado pela partilha do diário de bordo.

bangalino escreveu:Boas, grande tópico e que transmite a natural evolução na aprendizagem nas duas rodas.
Vou lendo e vou-me identificando com as situações vividas e o ultrapassar dos receios.
Estou neste momento a tirar a carta A e vou dando umas voltas na KSL do meu pai, que já tem 4 anos e ainda está na rodagem (550 quilómetros).
Obrigado pela partilha do diário de bordo.

Boa fico contente em saber que as minhas aventuras são lidas pela malta. Espero continuar a escrever as minhas aventuras aqui, e que sejam uteis à malta que está a começar.

Boas Diogo!

Antes de mais, falar em inspeções nestes dias é a palavra de ordem, mas o que tu queres dizer é revisão



Sobre o "blof", pode ser a vela, ou como a mota esteve parada algum tempo, criou condensação de água dentro do depósito e agora essa água está a ir junto com a gasolina. Assim que puderes atesta com gasolina fresquinha e vê se continua. Se continuar, verifica a vela, se precisa de limpa.

Quanto a lubrificar a corrente, é quando quiseres, mas verifica primeiro como fica a corrente depois de rolares meia dúzia de kms. Se te parecer lubrificada após esses kms, deixa ficar, senão mete lubrificante.

Sobre a ferrugem, já sabes, WD40 ou vaselina líquida para cima dos cromados.
A ferrugem não está na garantia. A resposta vai ser que não cuidaste corretamente da menina... infelizmente é o que tem acontecido, mas podes sempre tentar.

Abraços e boas aventuras!

SL125 escreveu:Boas Diogo!

Antes de mais, falar em inspeções nestes dias é a palavra de ordem, mas o que tu queres dizer é revisão
   


Sobre o "blof", pode ser a vela, ou como a mota esteve parada algum tempo, criou condensação de água dentro do depósito e agora essa água está a ir junto com a gasolina. Assim que puderes atesta com gasolina fresquinha e vê se continua. Se continuar, verifica a vela, se precisa de limpa.

Quanto a lubrificar a corrente, é quando quiseres, mas verifica primeiro como fica a corrente depois de rolares meia dúzia de kms. Se te parecer lubrificada após esses kms, deixa ficar, senão mete lubrificante.

Sobre a ferrugem, já sabes, WD40 ou vaselina líquida para cima dos cromados.
A ferrugem não está na garantia. A resposta vai ser que não cuidaste corretamente da menina... infelizmente é o que tem acontecido, mas podes sempre tentar.

Abraços e boas aventuras!

Viva fiz conforme recomendado e deixou de acontecer.

Passado uns tempos voltou acontecer. enchi novamente com ch 98 e até agora está super ok.

Boas Diogo!
Valeu!