Keeway Landcruiser 250cc do SL125

Companheiros,

Esta é a minha segunda Keeway. A Landcruiser 250cc!

Algumas considerações:
Devido ao meu pai ter lá uma Vespa VBB150 de 1963 que eu nunca poderia conduzir, meti na cabeça que no ano de 2014 fixaria a minha meta de tirar a carta de mota (cat A). Assim o fiz, com sucesso, no dia 7 de agosto.

Depois, como a minha onda é mesmo as motas (também gosto da Vespa, mas as motas...) não demorou muito para que eu começasse a prospecionar eventuais alternativas e o que é que eu iria fazer em relação a este assunto.
As minhas alternativas iam do 8 ao 80, ou seja, desde uma Virago 250, 535 até à ex-lybris Yamaha Midnight Star 950.
Ponderei várias vezes os custos de aquisição e manutenção de todas elas e por várias vezes tive decisões tomadas que passado uns dias já não o eram...
Como agravante, não queria vender a Superlight, por ser bastante económica e que em caso de necessidade de me deslocar para o emprego num meio mais económico, ela seria a eleita.

Por fim, decidi que os meus objetivos eram:
- uma mota que tivesse um pouco mais de força do que uma 125;
- uma mota que caso a vida se complique não represente um fardo para a manter;
- uma mota com consumo baixo, pois caso contrário iria optar por me deslocar no carro em grande parte das situações/passeios;
- uma mota sem grandes custos fixos.

Assim me decidi, dentro do estilo Cruiser, pela Keeway Landcruiser 250cc de 2008, uma versão ainda de carburador, que usa a tecnologia e alguns componentes compatíveis da antiga Virago 250 e que preenche os meus requisitos.

Depois de algumas pesquisas, encontrei esta usada, a precisar de muito carinho para a colocar a brilhar como elas gostam de estar. E assim começou a aventura no passado mês de outubro.
A primeira coisa que fiz foi levá-la à oficina Keeway onde costumo levar a Superlight para me verem o estado dela, limpar carburador (estava péssimo pelo menos por fora, parecia o carburador de um trator agrícola, e segundo me disseram por dentro estava também bastante sujo), afinarem válvulas e me dizerem se valia a pena investir na conservação da mesma.
Revisão feita, foi altura de a levar para casa e começar a tratá-la como ela merece, desmontar algumas peças, polir, remover ferrugem, fazer levantamento de peças a substituir por originais, adquirir extras para montar (alforges e encosto, e outros  :vergonha: ).
Neste momento tenho já algumas horas de trabalho nela, mas muitas ainda pela frente para ficar a meu gosto.

Em termos de desempenho é uma mota que não dá velocidades de ponta alucinantes (ainda não a consegui levar ao limite, que dizem ser de 130 a 140k/h), mas tem excelente recuperação em baixas e permite-me rolar a 80/90 com o motor a trabalhar confortavelmente.
Em resumo, em termos de comportamento, é o que ambicionava para uma mota desta cilindrada.

Para post de abertura já chega. Espero com este tópico poder contribuir para ajudar algum companheiro que procure informação sobre esta mota, que em Portugal é algo escassa (mas na Argentina e Chile nem tanto... mas isso fica para outra altura)
Agora deixo-vos uma foto da "Laranjinha", como a apelidei devido .... obviamente à sua cor!

Fazendo a primeira parte de um pequeno resumo do que até aqui se passou:

1ª coisa foi verificar velas e limpar as mesmas, estavam cheias de carvão (uma delas veio mesmo a "morrer" no 3º dia que quis dar uma voltinha na mota):
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e eu que não estava habituado a ver estas coisas...pois sempre tive veículos novos ou então muito estimados

De seguida fui fazendo alguns pequenos trabalhos de desmontagem e limpeza dos cromados, peça a peça, parafuso a parafuso, que não vale a pena aqui documentar com fotos.

O grande trabalho seguinte seria desmontar a roda traseira para ver como estavam as coisas e limpar bem a corrente. Acho que o resultado é evidente... Tenho no entanto a realçar que quer rolamentos, quer tudo o que não estava diretamente exposto para o exterior estava impecável, sem ferrugem nem poeiras.
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E como acabou por ficar...
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E como todos precisamos de um mimo, levou a substituição da buzina original por esta, que fica muito melhor enquadrada na mota
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Até breve...

Parabéns pelo teu diário de Bordo está um espanto
Abraço

Rui,
Fui hoje dar a primeira volta desde que ela está totalmente revista e como eu a queria!
Ainda irei detalhar um pouco mais o DB com os avanços das últimas semanas... mas até lá vai estando atento

Um abraço!

Fico a aguardar
E fotos do produto final

Abraço

Estão aqui muitas horas de dedicação à motoca.
Mas o resultado final está espetáculo.
Valeu o esforço.
Abraço

Joaquim,
É como diz o ditado:
Foi muita inspiração e transpiração!


Abraço

Está LINDA,e acima de tudo em muito boas mãos!

Por muito trabalho que se tenha,compensa sempre olharmos o resultado do nosso empenho,eu
que o diga,porque sei bem como estava a minha KSL quando a comprei...e como ficou depois de lhe dar uma "esfrega" valente.

Queremos ver o resultado final!!

Companheiros,

Segue mais uma autalização sobre esta menina.
Na primeira sexta-feira do ano finalmente consegui ter um dia para mim e para as motas (coisa rara!!!)
De manhã fui fazer umas compras na Superlight e de tarde 150 kms numa pequena voltinha, mas há muito aguardada pois era a volta que tinha pensado para testar a mota (Cruiser 250) em vários tipos de trajeto (nacional, AE, calçada...).

E lá fui até ao Baleal (Torres Vedras - Bombarral (estrada maravilha) - A8 - IP6 - Peniche - Baleal e regresso por EN via Lourinhã)


Que paz neste pequeno recanto!
Estava eu a tirar as fotos e passou um curioso a interrogar-se que mota seria esta, uma vez que a mesma só tem escrito "LanDCruiser" na lateral....

No sábado foi altura de meter o último extra que idealizei para a menina, os alforges. Nesta altura faltava-me receber algumas peças originais para substituir (comutadores de luzes, bomba de travão, parafusos e porcas várias em cromado) e darei o trabalho por terminado.
Nesta altura já iam 2 meses e meio de trabalho nela.




Nesta última realço a relocalização da matrícula para abaixo do farolim (que acabou por não ser definitiva, mas explicarei mais à frente), colocação do refletor e de nova iluminação da chapa de matrícula, uma vez que a localização original recebia luz da parte superior do farolim.

Sobre o comportamento da mota, estou satisfeito por a mesma corresponder ao que eu pretendia. Subidas onde na Superlight ia a 60 em 3ª a repuxar, nesta vou a 80 em 5ª.
Velocidade de ponta não tem muita, é uma cruiser, e cheguei aos 130k, mas a partir dos 110/120 já sinto que se surgir algum imprevisto na estrada ou na mota não haverá tempo para grandes reflexos.
Percebo agora a célebre frase do Pe Motard Zé Fernando "Até 100 Deus protege, a partir daí pode acolher-vos".

Boas curvas!

Que motão linda.
Essa cor fica mesmo gira.

Abraço

Muito bom amigo o teu diario e a menina em questão. Tens de deixar dar uma volta nisso Pois quem sabe....um dia destes!!

Abraços

Brevemente a fera sairá à rua.
Sim, Master6680, com todo o gosto!

Mais um update aqui ao cantinho da Landcruiser!

A fase final do restauro da mesma foi a substituição de uma série de componentes que em meu entender não estavam 100% e como eu (quem me conhece sabe) gosto de ter tudo nas melhores condições fiz um levantamento exaustivo de peças, parafusos, porcas e borrachas que queria substituir pelos mesmos de origem.

Desde ambos os comutadores de luzes (as peças mais caras) à bomba de travão da frente, pastilhas para o travão de trás, um cabo de embraiagem suplente, borrachas de plataforma das peseiras, passando pela braçadeira do coletor do carburador e indo até à porca de fixação do farol principal, que só se vê quando nos agachamos e espreitamos para debaixo da mesa onde assenta o farol, mas que estava ferrugenta e eu não gostava de a ver assim (entre outras pequenas peças)...

Recebida a caixa, o nervoso miudinho começou, principalmente com a questão: e agora, será que vou ser capaz de montar isto tudo


Entretanto também já gastei um depósito de gasolina. Fiz exatamente 450 kms com 13,5L de abastecimento, o que me leva a crer que o depósito levará cerca de 14L (3L/100km)

Foi uma excelente média, que sendo penalizada por uma fase muito experimental da mota, ainda assim se ficou por bons valores.
Tenho a meta de em viagens maiores a conseguir manter nos 2,8L/100.
Vamos ver...

Ora bem, o que se passou foi que me aventurei na tarefa que mais me "assustava" relativamente à substituição de peças (por não saber se ia conseguir concretizá-la com sucesso):
- A troca dos comutadores esquerdo e direito (para quem não sabe, os comutadores são o bloco de botões onde estão os comandos elétricos das motas)
- Troca da bomba de travão da frente.
Ou seja, a nível de guiador só não troquei a manete de embraiagem e respetivo suporte e punhos.

Os comutadores que vieram não estavam 100%, nem mesmo a bomba de travão:
- o comutador direito ficava com o botão de pisca preso por vezes e o de acender as luzes não trancava corretamente a posição
- o comutador esquerdo tinha um problema no botão de médios/máximos em que de noite mudava para máximos e assim do nada "caput" ficava totalmente às escuras!  
Ainda procurei repará-los, mas o botão é todo blindado, e para o fazer teria de rebentar com a blindagem e achei que isso podia trazer problemas de humidades no futuro, não sendo seguro.

Sobre a bomba de travão, o óculo visor estava literalmente a desfazer-se, era só raspar com a unha que o plástico desfazia-se que nem papel. A bomba estava boa, mas como não vendem só o óculo, lá teve de ser a bomba.

O grande problema e causa de doses de suor foi passar a cablagem pelo interior do tubo do guiador e depois as ligações na caixa central elétrica, pois as cores dos fios dos novos cabos eram diferentes das anteriores e num dos comutadores nem com esquema em papel da anterior ligação a coisa foi. Teve de ser mesmo tentativa e erro. Isto porque o cabo vem com os terminais na ponta dos fios, mas depois esses terminais têm de ser encaixados numas caixas de ligação um por um...

No final ficou tudo a funcionar e com botõezinhos novos 




Já fiz alguns kms e de facto é outra segurança ter tudo a funcionar corretamente.

Tudo impecável como não podia deixar de ser

Novas voltinhas na Laranjinha feitas este fim de semana, para "acamar" os cilindros.

Como o fim de semana começou na quinta feira à tarde, fui beber uma imperial e comer uma tosta com o companheiro Joaquim Marques ao Moto Torta (espaço bastante agradável onde se encontra sempre companhia motard, em Brejos de Azeitão)

Viagem sempre a rolar, ponte Vasco da Gama em velocidades entre os 90 e 100km/h, muito mosquito na cara, especialmente no IC 32.
No regresso soube bem ver novamente Lisboa à noite, vista da ponte, e sentir aquele ar fresco do rio. Foram 150kms bem rodados!

No sábado, e com a previsão de mau tempo para esta semana, optei por tirar a tarde para ir até à Foz do Arelho, onde já não ia há algum tempo. Por estrada Nacional e apanhando apenas o troço gratuito da A8 no Bombarral, lá fui.
Pelo caminho, atestei, para ver se tinha melhorado a média, mas afinal não.
Como acabei por andar bastante em Vias rápidas neste último depósito, o consumo ficou-se pelos 3,2L/100.

Depois tirei algumas (poucas) fotos que colocarei mais logo, e seguiu-se o regresso a casa. E foram mais 150 kms rodados em conforto, tendo apenas a apontar o forte vento que se faz sentir a partir dos 100km/h.

No final, e comparando com a Superlight, sinto que fiz a viagem a uma velocidade razoável sem estar sempre com o motor no limite. De resto, ambas dão grande prazer de condução!


Agora avizinha-se novo período de abstinência... porque a vida não é só , também há que trabalhar!

É preciso ter lata, um gajo aqui a trabalhar e ele a falar de voltinhas espectaculares, e ainda por cima em excelente companhia.
Com a tua descrição quase consegui sentir o vento na cara.

Continuação de boas curvas
Abraço

Oh amigo Rui,

Não quero que te falte nada, se não te pões a pau ainda te entro pela garagem dentro e ponho-te a mota a andar!
Estivemos a preparar a visita a um amigo nosso que reside ali para os lados da praia  

Agora que julgo já não estares a trabalhar, venho aqui deixar 2 das poucas fotos que consegui fazer do passeio de sábado

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O capacete do motard
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Venho aqui deixar-vos mais uma atualização sobre a Laranjinha.

No dia do passeio das últimas fotos, a meio da viagem parei para ir ao supermercado, quando reparei que não tinha luz de médio (apenas tinha mínimo).
Enquanto a pendura foi fazer as compras, saquei do estojo da ferramenta e suplentes e toca a desmontar o farol para trocar de lâmpada. Aparentemente, a lâmpada estava boa pois a "olho nú" o filamento parecia completo.
Lâmpada substituída e a funcionar, toca a montar na mota e a continuar a rolar até casa.

Passados cerca de 4 km's (já estava a anoitecer) vejo a lâmpada começar a acender pontualmente e a apagar de seguida, tipo intermitente. Toca de rolar o punho até casa o mais rápido possível antes que a noite caísse. Chegado a casa, voltei a desmontar o farol para ver a lâmpada, parecia boa também. No dia seguinte, voltei a tentar perceber o que se passava e constatei que ao mexer na lâmpada (com a mesma fora do farol), ela acendia e apagava consoante a posição, o que me levou a crer que fosse problema do fio elétrico do médio, pois os restantes funcionavam bem.
Posto isto, comprei um metro de fio (mais grosso até que o original) e toca a substituir o antigo por este novo, voltar a soldar terminais, etc.
Antes de montar a frente do farol, vou testar e NADA!!! Continuava igual ao que estava antes - apagada.

Já com quase todas as hipóteses esgotadas, testei a lâmpada com uma ligação +/- direta a um cabo com corrente e outro de massa para ver o que acontecia (o que aconteceu foi que o máximo funcionava e o médio não). Ou seja, muito provavelmente o problema era mesmo da lâmpada.
Voltei a colocar uma 3ª lâmpada e ficou a funcionar, ou seja, tanto trabalho de volta dos cabos a passar novo fio, soldar, etc e o problema tinha sido novamente da lâmpada que se fundiu.

Agora resta-me fazer uns kms e perceber se são as lâmpadas que queimam com frequência ou se tive mesmo azar e as outras duas fundiram na mesma altura... de qualquer forma não tenho grande confiança nestas da marca Flösser que se vendem aí na generalidade das lojas, pois já na Superlight tinha queimado uma em pouquíssimo tempo.

A ver vamos... de resto, sempre a rolar

Grande Marco, mais uma vez este DB está o máximo, adoro ler as tuas descrições, e acima de tudo fazes ver que não à que ter medo de mexer.

Abraço

E mesmo sem muito tempo livre, lá consegui encaixar 2 horas para uma voltinha ontem à Serra de Montejunto, onde já fiz uma voltinha muito agradável com companheiros Keeway no ano passado.
Não há muito para dizer, é um local espetacular, de uma tranquilidade incomparável.

Dediquei-me às fotos e de algumas dezenas, selecionei estas para vos presentear, porque sei que gostam é de fotos!

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Abraços

Muito bem e belas fotos

Obrigado pela partilha

Obrigado por mais essas belas fotos companheiro.

Abraço

Na passada 5ª feira (feriado municipal) foi dia de aproveitar para tratar de alguns assuntos que não se conseguem tratar habitualmente no horário laboral.

Entre as tarefas, estava incluída uma passagem na RG Motor para buscar as últimas peças para a Laranjinha (ainda da primeira encomenda).  É certo que 90% das peças chegaram em menos de uma semana, mas agora as últimas têm demorado mais... mas também estou a ir ao pormenor de substituir as anilhas em material prensado que estão entre as anilhas metálicas e o protetor do tubo de escape (ou seja, estou a ir mesmo ao ínfimo detalhe onde provavelmente alguns colocariam uma anilha convencional). Se não houver alternativa, lá terá de ser, mas se houver, leva as de origem

Além disso, também os sinoblocos de fixação das peseiras ao quadro e um kit de pastilhas para trás, pois as que lá estão têm um desgaste irregular e um dos lados está quase no ferro.
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De seguida, rumo a Torres Vedras para levantar uns exames e atestar o depósito na minha BP favorita, o Pára-Pára e uma pausa a meio do caminho para descansar... onde não pude deixar de contemplar esta menina que me encanta!
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Nas bombas, eu ia com grande expetativa de ter uma boa média (melhor do que a anterior) pois andei sempre de punho moderado. Mas já concluí que por vezes o motor tem um consumo mínimo abaixo do qual não se consegue chegar e ficam-se por aqui as minhas medições de médias, sabendo que ainda assim é uma excelente meta: 3,1 L/100
 e que bem que sabe chegar à bomba e ter percorrido...
370 kms com 20 euros

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E por agora é tudo, este fim de semana não tive oportunidade de tocar em nenhuma das minhas meninas, o que me custou bastante... mas hei-de sobreviver!

Na passada sexta-feira arranjei 1 hora ao final do dia para fazer a mudanças dos sinoblocos das peseiras que tinha ido buscar desta última vez à RG Motor.

O sistema de sinoblocos é constituído por uma peça de cada lado do olhal de fixação, que se torna bem mais fácil de montar/desmontar do que se fosse um único sinobloco que ocupasse todo o olhal.
A função deles é amortecer as vibrações do motor para as plataformas onde vão os pés, dando muito mais conforto na viagem!
Substituí-los foi mais um "preciosismo" do que outra coisa, pois eles cumpriam a sua função como estavam, embora a borracha visível estivesse um bocado ressequida do sol, como se pode ver na imagem que tem os velhos e os novos.

O processo é relativamente simples, pois as peseiras saem autonomamente dos pedais de travão e mudanças. Basta desapertar os parafusos e trocar. O preço foi cerca de 1,15 euros por cada borrachinha e deu um novo ar à minha menina, uma vez que já tinha também substituído as borrachas das peseiras, como se vê na última foto.

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Do lado direito os velhos sinoblocos e do lado esquerdo, os novos:
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Depois de aplicados:
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E está quase tudo.
Faltam-me umas anilhas e parafusos da proteção de escape e os parafusos de fixação do embelezador de depósito que devem vir algures entre a China e Portugal

Abraços!